Eu bati um papo em vídeo com um dos meus mais importantes mentores: André Jacobucci. E o assunto foi o Catálogo de Serviços.
O Catálogo de Serviços é o segundo assunto mais procurado no ITSM na Prática (perde só para “certificação ITIL Foundation”). E isso demonstra:
- O Catálogo é uma preocupação de toda organização de TI (se ainda não é a sua, assista o vídeo e veja porque deveria ser).
- Muita gente ainda tem dificuldade de entender os seus conceitos e como implementá-lo na prática.
Neste vídeo o André e eu falamos sobre:
- A ideia fundamental por trás do Catálogo de Serviço.
- A busca interminável pelo “template ideal” e o segredo para criar um modelo de Catálogo que realmente funcione
- A diferença entre o Catálogo de Serviço e o Catálogo de Requisições
- O “lado escuro” do Catálogo (no sentido de ser uma faceta que você provavelmente não conhece) e os benefícios dele
- Como integrar o Catálogo à ferramenta de gestão de serviços e porque isso é importante.
Além disso, também respondemos as principais perguntas de leitores sobre Catálogo de Serviços.
Confira abaixo o vídeo na íntegra:
Não dá pra perder.
Gostou do assunto? Leia mais esse artigo sobre o Catálogo de Serviços.
Excelente troca de ideias! Gostaria de encontrar alguma fonte que discuta prós e contras de uma Central de Serviços cuja única entrada para incidentes e requisições seja o auto-atendimento via web. Neste caso, teríamos que construir uma categorização do chamado sem que o usuário tenha que discernir entre um incidente e uma requisição para q seja atendido. A probabilidade de ele errar ou de tender para registrar mais incidentes (enquanto deveria ser uma requisição) é muito grande. O retrabalho na categorização do chamado fica enorme e as distorções nos relatórios também. Como tratar melhor essa situação? Agradeço desde já.
muito bom, deu pra esclarecer bastante coisa.
Valeu Kelton!